Estes atletas vão romper barreiras nas Olimpíadas de Inverno 2018
Matéria do site da Time listou os esportistas que são exemplos de superação.
Estes atletas vão romper barreiras nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018!
Esses atletas estão fazendo história nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, que acontecem em Pyeongchang, na Coreia do Sul, até 25 de fevereiro. De acordo com matéria do site da Time, esses competidores fazem parte de um grupo que está rompendo barreiras em suas respectivas modalidades, promovendo a diversidade de gênero, raça e sexualidade e a maior participação de países sem tradição em esportes de inverno.
© Reuters
Maame Biney
A jovem de 18 anos, que nasceu em Gana, será a primeira mulher afro-americana a se qualificar para a equipe de patinação em velocidade dos EUA. Essa será sua estreia em uma Olimpíada.
© Reuters
Maame Biney
A moça tem grandes chances de medalha. Maame foi a vencedora em prova de 500 metros que a qualificou para um lugar na equipe olímpica dos EUA.
© Reuters
Gus Kenworthy
O medalhista olímpico em esqui se tornará um dos primeiros atletas abertamente homossexuais a competir pelos EUA nos Jogos Olímpicos de Inverno.
© Reuters
Gus Kenworthy
O atleta revelou que quando assumiu sua opção sexual teve receio de perder patrocinadores e fãs, mas que isso não aconteceu. Essa mudança na cultura em seu esporte foi muito importante, frisou.
© Reuters
Gus Kenworthy
O esportista, que foi prata nos Jogos de Sochi (Rússia), compete em esqui nas categorias slopestyle e half-pipe.
© Reuters
Adam Rippon
O patinador artístico e campeão nacional dos EUA de 2016 fará sua estreia olímpica em PyeongChang. Junto com Kenworthy, Rippon está no centro das atenções por ser um dos primeiros atletas abertamente gays a competir nas Olimpíadas de Inverno para os EUA.
© Reuters
Adam Rippon
Rippon foi notícia ao criticar a escolha do vice-presidente Mike Pence para liderar a delegação norte-americana nos Jogos por apoiar terapia de reorientação sexual.
© Reuters
Akwasi Frimpong
É o primeiro atleta de Gana a competir em skeleton e o segundo de seu país a participar dos Jogos Olímpicos de Inverno. O esportista completa 32 anos no dia 11 de fevereiro. Seu presente de aniversário será uma medalha?
© Reuters
Akwasi Frimpong
Akwasi, que já competiu nos Jogos de Inverno de 2010 em Vancouver, anseia que sua participação na competição impulsione os esportes de inverno em seu país.
© Reuters
Simidele Adeagbo
A atleta, de 36 anos, faz parte da primeira equipe olímpica de inverno da Nigéria, além de ser a primeira mulher africana e negra a competir no skeleton, o esporte em que um competidor passa por uma trilha de gelo em um trenó, de frente para baixo.
© Getty Images
Chloe Kim
Com apenas 17 anos, a jovem é um fenômeno de snowboard. Favorita à medalha de ouro na categoria hall-pipe.
© Reuters
Chloe Kim
Se a norte-americana conquistar o feito, entra para a história da atleta feminina mais jovem a vencer no snowboard. Não é por acaso que ela já foi duas vezes nomeada entre os 30 adolescentes mais influentes pela Time.
© Reuters
Chloe Kim
Detalhe curioso é que a moça foi tecnicamente classificada para os Jogos de 2014, em Sochi, mas tinha apenas 13 anos na época, considerada então jovem para competir. Poderosa!
© Reuters
Sabrina Simader
A jovem de 19 anos será a primeira atleta a competir em esqui alpino pelo Quênia nos Jogos Olímpicos de Inverno. A moça, que foi criada na Áustria, é ainda a única atleta de seu país a participar do evento deste ano e promete surpreender.
© Reuters
Sabrina Simader
A esportista disse que, no começo, as pessoas costumavam duvidar que ela não sabia esquiar tão bem por ser queniana, mas que seu desempenho em competições provou o contrário.
© Reuters
Elana Meyers Taylor
A primeira mulher a pilotar um bobsleil com homens. Essa conquista, por sinal, é sua plataforma para promover igualdade de gênero e raça em seu esporte. Ela é ainda a primeira mulher a representar os EUA três vezes em bobsled nas Olimpíadas de Inverno.
© Reuters
Elana Meyers Taylor
A atleta está na luta pela medalha de ouro em PyeongChang que, caso seja bem-sucedida, completará sua coleção de prata e bronze em 2014 e 2010.
© Reuters
Erin Jackson
Jackson será a primeira mulher negra a competir pelos EUA em patinação de velocidade a longa distância. Apesar ter apenas cinco meses de experiência total na modalidade, ela está otimista e usará as habilidades em outros esportes (patinação inline e roller derby) para se tornar mais competitiva.
© Getty Images
Equipe nigeriana de bobsled
As três nigerianas são a primeira equipe da África a competir em bobsled nas Olimpíadas de Inverno.
© Reuters
Equipe nigeriana de bobsled
Seun Adigun, Akuoma Omeoga e Ngozi Onwumere vivem no Texas(EUA). Em entrevista a Time, as atletas destacaram como a participação delas é importante para a Nigéria e a África e a possibilidade de influenciar o futuro dos esportes de inverno no continente.
© Reuters
Equipe nigeriana de bobsled
Seun Adigun disse que a 'diversidade mostra para as pessoas que não há limites nesta vida'. E a jovem está completamente certa! Um bom exemplo!
© Reuters
Esporte
PyeongChang
12/02/18
POR Notícias Ao Minuto
De acordo com a Time, esses atletas estão rompendo barreiras em suas respectivas modalidades nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018.
Os esportistas da lista estão superando obstáculos, promovendo a diversidade de gênero, raça, sexualidade e de países menos desenvolvidos e sem tradição em esportes de inverno. Veja a seguir!
Leia Também: Dana White garante Romero em disputa pelo cinturão
PARTILHE ESTA NOTÍCIA