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O ator americano John Gavin, que atuou em filmes como "Psicose" (1960) e "Spartacus" (1960), morreu na manhã dessa sexta-feira (9) em Los Angeles, aos 86 anos. Além da carreira em Hollywood, Gavin destinou parte de sua vida à política, na década de 1980, quando foi embaixador do presidente Ronald Reagan no México.
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Nos cinemas, fez o papel do imperador romano Júlio César, em "Spartacus", de Stanley Kubrick. Também trabalhou com Alfred Hitchcock, no suspense "Psicose", em que viveu o namorado de Marion Crane, personagem de Janet Leigh. "Amar e Morrer" (1958), "Imitação da Vida" (1959) e o musical "Positivamente Millie" (1967) são outros filmes no currículo do ator.
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Gavin chegou perto de viver o agente secreto britânico James Bond, o 007, em 1971. Acabou ficando de fora da franquia quando Sean Connery, intérprete original do personagem, decidiu voltar ao papel em "Os Diamantes São Eternos".
William Friedkin, diretor de "O Exorcista" (1973) e "Operação França" (1971), lamentou a morte nas redes sociais. "Um dia triste. Meu grande amigo John Gavin morreu nesta manhã", escreveu. "Era como um irmão para mim. Descanse em paz." Entre 1971 e 1973, Gavin foi presidente do Screen Actors Guild (SAG), sindicato de atores dos Estados Unidos.