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Segundo o MP, há também indícios de envolvimento do sargento em uma organização criminosa ligada ao tráfico, com a função de fornecer armas de fogo de uso restrito das Forças Armadas, protegido pela identidade militar. O MP continua a investigar o sargento.
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“Tudo indica que o denunciado exercia importante função na logística do transporte de armas, munições e drogas na organização criminosa, entre os Estados do Paraná e Rio de Janeiro, sendo certo que se valeu de sua condição de 2ª sargento intendente do Exército Brasileiro para, fardado, realizar o transporte de armas e drogas em veículo falsamente caracterizado, na tentativa de impedir a fiscalização nas rodovias brasileiras”, diz um trecho da denúncia.
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O carro, no momento da abordagem, estava adesivado com o brasão do Exército nas laterais, tinha uma placa falsa, e o sargento estava fardado no momento em que foi parado e preso em uma blitz de rotina da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Civil, na Via Dutra.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa Borges Maciel para comentar a acusação. Ele já responde a processo administrativo no Exército, que também não comentou a denúncia. Com informações da Agência Brasil.