© Bruno Kelly/Reuters
O MPF (Ministério Público Federal) defendeu nesta sexta (23) que Carlos Nuzman, ex-presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil), volte a cumprir prisão preventiva. O pedido está no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
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Nuzman foi preso em outubro por suspeita de fazer parte de um esquema de compra de votos de delegados de países africanos do COI (Comitê Olímpico Internacional) para a escolha do Rio como sede da Olimpíada de 2016.
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O ex-dirigente, que comandou o COB por 22 anos, está em liberdade por decisão liminar do STJ. O tribunal julgará o caso na terça (27).
No parecer, o subprocurador-geral da República Rogério Paiva Navarro defende a prisão preventiva para evitar que a destruição de provas prejudique as investigações.
Os advogados de Nuzman dizem que a prisão foi "abusiva e ilegal". E que não há motivo novo que a justifique. Com informações da Folhapress.