© DR
Estes dados são focados nos Estados Unidos, especificamente mulheres que estiveram grávidas durante 2016, sendo que 7,2% mantiveram a prática de consumo de tabaco durante a gravidez, aponta o site da revista "Time".
PUB
O estudo, que conjuga dados dos 50 estados e Washington D. C., revela que a maioria das mulheres que o faziam, tinham entre 20 e 24 anos. Quanto às consequências, as recém mães disseram que o período da gravidez foi bastante duro. Além disso, as crianças geradas neste ambiente nascem frequentemente com danos cerebrais e do tecido pulmonar.
+ Transgêneros: como superar o preconceito e lidar com as diferenças
Conta o Baby Center que os riscos do tabaco para os fetos são causados pelos mais de 4 milquímicos lá presentes, dos quais 60 propiciam o câncer. Nicotina e monóxido de carbono são os que mais diretamente afetam o futuro bebê ao diminuir a sua capacidade de absorver oxigênio.
Diminuição do tamanho e peso, problemas nos tecidos e órgãos, coração e cérebro são outras áreas afetadas pelo tabaco que justificam que o consumo de tabaco seja imediatamente interrompido assim que a mulher fique grávida.