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“Ela é nova, humilde. Não é igual aos outros partidos que já estão aí há muito tempo no poder”, disse a paulistana de 24 anos, moradora na Cidade Tiradentes.
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Gislane cursa o primeiro ano de aviação civil em faculdade particular, algo que apelida de sonho.
“A Marina tem uma linguagem direta, fala para as pessoas”, afirma a estudante. “Ela conhece os problemas, do ambiental ao económico”.
Apesar de morar no bairro predominantemente apoiante do Partido dos Trabalhadores, Gislane faz campanha por Marina, convencendo seus familiares e amigos a votar na alternativa.
O cenário mais provável, no entanto, passa por Marina tomar um segundo lugar para Eduardo Campos, que encabeceará a lista, com a ex-senadora a tomar a posição de vice. “Ela é que me passa credibilidade. Meu amigos vão votar nulo e, se não for a Marina, eu também vou fazer isso”, prometeu.