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O secretário pediu diálogo com a oposição e com que os estão nas ruas e não fez qualquer referência explícita à Conferência Nacional para a Paz, uma iniciativa em que participaram vários setores da sociedade civil e a Igreja, a pedido do presidente Nicolás Maduro.
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Apesar de deixar claro que considera que os manifestantes devem expressar o seu descontentamento "de forma pacífica", Ban Ki-moon disse que as autoridades devem esforçar-se por respeitar os direitos de liberdade de expressão e de manifestação.
Essas preocupações, acrescentou, serão transmitidas de viva voz ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Venezuela, Elías Jaua, com quem o secretário se reúne ainda hoje em Genebra.
A Venezuela vive uma fase de protestos contra o governo. Nas últimas semanas, várias pessoas morreram, 260 ficaram feridas e 700 foram detidas.*Com informações da Agência Lusa