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Trabalhar fora do país é um desafio, ainda mais para as mulheres, afinal a diferença salarial é grande em alguns lugares do mundo. No entanto, segundo pesquisa realizada pela InterNations em 168 nações, os 10 melhores locais para as estrangeiras terem uma carreira profissional são: México, Myanmar, Camboja, Bahrein, Nova Zelândia, Cazaquistão, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Quênia e Irlanda.
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A classificação foi baseada no nível salarial, expectativas e satisfação pessoal com a perspectiva da carreira, além de horário de trabalho.
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Mais da metade das mulheres que trabalham no exterior (51%) está satisfeita com as oportunidades de carreira. Mas, ao mesmo tempo, um terço delas (33%) declara que seu rendimento no exterior é inferior ao que teriam em um trabalho similar no seu país de origem. Com relação aos homens, somente um em cada quatro (25%) dizia o mesmo
Além disso, quase a metade das mulheres (47%) que se transferem ao exterior o fazem por um emprego autônomo.
Homens e mulheres em confronto:
Apesar de um quarto das mulheres (24%) que se transferem ao exterior o fazer por motivos ligados ao trabalho, isso ainda corresponde a 16 pontos a menos que os homens.
Contudo, quando se trata de motivação própria, as mulheres possuem grande engajamento, já que 11% das que emigraram declaram ter tido um trabalho no exterior como principal motivo de saída do país - somente dois pontos a menos que os homens (13%).
Além dos números, a pesquisa ainda revela preconceito e estereótipos antigos: uma mulher que busca satisfação profissional e carreira no exterior é ainda considerada uma pessoa "estranha", como uma "fugitiva". Com informações da ANSA.