'Hora deixar de lado tabus sobre OVNIs', diz ex-oficial dos EUA

Especialista não entende por que o Governo dos EUA não tem tratado o tema com mais empenho

© Reprodução

Tech inteligência 12/03/18 POR Notícias Ao Minuto

O Departamento de Estado dos EUA acaba de desclassificar uma gravação obtida por um avião de combate Boeing F/A-18 Super Hornet onde aparece um objeto voador não identificado voando em alta velocidade.

PUB

O vídeo, publicado no dia 9 de março pelo portal To the Stars Academy of Arts and Science, foi gravado na costa leste dos EUA em 2015.

O misterioso objeto foi captado pelos pilotos graças ao avançado radar ATFLIR, baseado em sensores infravermelhos. No vídeo é possível ver um ponto branco movendo-se a grande velocidade.

Comentado este novo caso desclassificado, Christopher Mellon, ex-vice-secretário da Defesa adjunto para inteligência nas administrações de Bill Clinton e George W. Bush, criticou o silêncio do Pentágono e o Departamento de Defesa sobre o fenômeno OVNI.

+ Cientistas identificam 15 novos planetas, incluindo 'Super Terra'

 Mellon comenta, em um artigo publicado no The Washington Post, que sabe de "inúmeras conversas" de funcionários do Pentágono em que eles classificam esses fenômenos de "incidentes isolados".

O antigo alto funcionário diz que o seu colega Luis Elizondo, que chefiou um programa de inteligência do Pentágono destinado a estudar o fenômeno dos OVNIs "se demitiu no ano passado para protestar contra a falta de atenção governamental", afirma o especialista.

O ex-assessor também menciona casos descritos em alguns relatórios resumidos pelos militares do porta-aviões USS Princeton da classe Nimitz, em 2004, cujo radar registrou a descida de aeronaves não identificadas desde alturas atmosféricas "a velocidades supersônicas", parando a alguns metros sobre o oceano. "Os Estados Unidos não têm nada capaz de tais proezas", ressalta Mellon.

 Ele também lembra dois outros casos quando caças F-18 estiveramenvolvidos em uma perseguição de OVNIs que descreveram como aparelhos "brancos com cerca de 13 metros de comprimento".

Perante este tipo de evidências, o especialista não entende por que o Governo dos EUA não tem tratado o tema com mais empenho. "Se a origem destes aviões é um mistério, também é a paralisia do Governo", lamenta.

Em seu artigo, Mellon sugere que se estes OVNIs são, na verdade, uma amostra de que "a Rússia, a China ou outra nação está escondendo surpreendentes avanços tecnológicos", os EUA devem estar preparados para enfrentar estes desafios, tal como o fizeram nos anos 50, quando competiam com a URSS na corrida espacial.

"Está na hora de deixar de lado os tabus em relação a OVNIs e, em troca, ouvir os nossos pilotos e operadores de radar", reclama Mellon.

Em dezembro de 2017, o Pentágono publicou um vídeo de 2004 em que caças estadunidenses tentam interceptar um OVNI que voa mais rápido do que qualquer avião da Força Aérea dos EUA.

 Mais cedo o Departamento de Defesa dos EUA reconheceu oficialmente a existência em 2007-2012 de um programa para estudar OVNIs e cujo financiamento custou cerca de 22 milhões de dólares. Com informações do Sputnik Brasil.

PARTILHE ESTA NOTÍCIA

RECOMENDADOS

brasil Rio Grande do Sul 22/12/24

Avião cai em Gramado; governador diz que não há sobreviventes

economia Dinheiro Há 5 Horas

Entenda o que muda no salário mínimo, no abono do PIS e no BPC

brasil ACIDENTE-MG 22/12/24

Sobe para 41 o número de mortos em acidente entre ônibus e carreta em MG

fama CHRIS-BROWN 22/12/24

Chris Brown transforma o Allianz em balada pop R&B

fama Kate Middleton Há 23 Horas

Kate Middleton grava mensagem especial de Natal

fama Patrick Swayze Há 18 Horas

Atriz relembra cena de sexo com Patrick Swayze: "Ele estava bêbado"

fama Tragédias Há 22 Horas

Modelos que morreram em circunstâncias trágicas: Um caso recente

mundo Estados Unidos Há 5 Horas

Momento em que menino de 8 anos salva colega que engasgava viraliza

fama Mal de parkinson Há 20 Horas

Famosos que sofrem da doença de Parkinson

mundo Guerra na Ucrânia Há 23 Horas

"Vão lamentar". Putin promete mais destruição na Ucrânia