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Gioni deixou a igreja há 14 anos depois de revelar a sua orientação sexual. Desde essa altura, o ex-sacerdote já teve vários trabalhos, como garçom em bar gay, modelo e estudante de teatro.
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"Atrevo-me a tornar-me porta-voz de um grande grupo de pessoas, a comunidade homossexual, e simplesmente, com humildade, pedi-lo encarecidamente que incentive, estimule, promova e acompanhe um maior aprofundamento na teoria moral sexual sobre a experiência da pessoa homossexual", escreveu Gioni a Francisco.
Em 2010, a Argentina se tornou o primeiro país da América latina a legalizar o matrimônio homossexual.