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Mais cedo, a agência de notícias pública chinesa, a Xinhua, informou que especialistas especulam que a aeronave da Malaysia Airline tenha caído nas águas do Vietnã ou da Malásia. Das 239 pessoas que estavam no avião, 150 eram chinesas. O presidente da China, Xi Jinping, determinou ao Ministério de Relações Exteriores do país e às embaixadas e consulados que mantenham contato com os países que ficam na região onde ocorrem as buscas e acompanhem de perto o trabalho de resgate do avião quando ele for encontrado.
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Além dos chineses, havia passageiros e tripulantes da Malásia, Índia, de Taiwan, da Austrália, França, dos Estados Unidos, da Indonésia, Nova Zelândia, Ucrânia, do Canadá, da Rússia, Itália, Holanda e Áustria. Depois da China, o país que mais tinha cidadãos a bordo era a Malásia, com 38 pessoas.
A Malaysia Airlines divulgou que “perdeu contato” com o avião que seguia para Pequim e desapareceu depois de ter levantado voo da capital malaia, Kuala Lumpur. Em comunicado, a empresa informou que o voo MH370 desapareceu às 2h40 de sábado (15h40 de sexta-feira em Brasília). O avião, um Boeing 777-200, deixou Kuala Lumpur perto da meia-noite de sábado e era esperado em Pequim às 6h30 locais (19h30 em Brasília).
*Com informações das agências públicas de notícias Lusa e Xinhua