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Desde o atropelamento que David não consegue arranjar trabalho. Antes do acidente, ele trabalhava como limpador de janelas de arranha-céus, onde se pendurava apenas com umas cordas a dezenas de metros de altura do chão.
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Na altura ele recebia R$ 1.500 e depois do acidente passou a receber metade em auxílio mensal do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).
Atualmente ele está tirando uma formação de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), mas David tem saudades do que fazia antes de ser atropelado. “Gosto mesmo é do que eu fazia antes, o rapel”, falou David.
Agora, um ano depois de ter sido atropelado e ter perdido o braço, o jovem de 22 anos percorre 21km, todos os dias, para poder terminar a formação, que deve acabar esse semestre.