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"Cada um dos mísseis era uma ameaça à segurança dos cidadãos de Israel", sustentou o chefe do Estado-Maior do Exército, Benny Gantz, advertindo que os "esforços para impedir a proliferação de armas (...) na região não terminaram".
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A embarcação foi interceptada na quarta-feira no Mar Vermelho, entre a Eritreia e o Sudão. O armamento deveria ser descarregado em Porto Sudão e, posteriormente, encaminhado por via terrestre para a Faixa de Gaza.
O Irã negou qualquer envolvimento no carregamento de armas, mas o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou o país de "mentir descaradamente". O Sudão refutou também qualquer envolvimento, tal como o movimento Hamas, no poder em Gaza, e a Jihad islâmica.