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"Quanto menos educação tiverem, mais provavelmente estarão empregados por conta própria ou aceitarão menores salários. Em todos os países onde foi feita a sondagem, com exceção do Malaui, o jovem com o mais baixo nível de educação é o que mais dificuldade tem em ser empregado", lê-se no relatório.
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As sondagens foram feitas entre jovens de 15 a 29 anos no Benin, na Libéria, em Madagáscar, no Malaui, na Tanzânia, em Togo, em Uganda e na Zâmbia.
"Para milhões de jovens na África subsaariana, até para os mais educados, um emprego estável e bem pago continua a ser um sonho impossível. A informalidade e a vulnerabilidade no emprego são a realidade para a grande maioria da força de trabalho jovem na região", de acordo com estudo da OIT.
A OIT apresenta também algumas recomendações, a começar pela implementação de políticas macroeconômicas que promovam o crescimento do emprego, especialmente no setor agrícola, passando pelo combate à evasão escolar e por uma sensibilização dos empregadores para garantirem trabalho e salários decentes para os jovens.
* Com informações da Agência Lusa