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É possível ver uma mudança clara no hábito de consumo do brasileiro - há uma evolução constante no número de pessoas que estão desapegando do que não usam mais e também comprando de forma mais consciente. Na OLX, por exemplo, esse avanço do comércio de itens seminovos e usados fica evidente ao ver o crescimento do número de pessoas que negociaram seus itens com sucesso nos últimos 3 anos. O aumento foi de 392% (70% ao ano).
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“Os brasileiros já estão acostumados há mais tempo a comercializar automóveis e imóveis pela internet, porém, agora vemos esse movimento de consumo aumentando em outras categorias como itens para casa, moda e beleza e eletrônicos”, diz Andries Oudshoorn, CEO da OLX no Brasil.
O número de pessoas que venderam com sucesso seus itens nas categorias Moda e beleza, Para a sua casa e Eletrônicos e celulares tem crescido exponencialmente nos últimos três anos - a média de alta ao ano foi de 110%, 84% e 83%, respectivamente.
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“Nossos usuários estão aprendendo a consumir de forma mais inteligente, desapegando do que não usam mais e usando essa renda extra para realizar objetivos ou até mesmo para realizar outras aquisições”, completa o executivo.
Uma pesquisa do IBOPE encomendada pela OLX mostrou que este cenário ainda tem grande potencial no País: segundo a análise, 91% dos internautas têm algo em casa para ser vendido, com valor médio de mais de R$ 4 mil.
OLX Brasil
A OLX estimula uma cultura de consumo consciente, conectando pessoas para que elas possam comprar e vender de forma fácil e rápida. Maior representante da Economia Colaborativa no país, é líder no mercado de compra e venda online no Brasil. Com meio milhão de anúncios todos os dias e uma média de 2 milhões de vendas por mês – cerca de 50 por minuto –, a OLX é uma das empresas de tecnologia que mais crescem no Brasil.
Presente no país desde 2010, conta com escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro e tem um time de quase 600 profissionais. A OLX Brasil é fruto de uma parceria entre os dois maiores grupos de mídia e investimento em marketplaces do mundo: o sul-africano Naspers e o grupo norueguês Schibsted.