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A execução do assessor parlamentar Carlos Alexandre Pereira Maria, ocorrida na noite de domingo (8) no Rio de Janeiro, está sendo investigada pela mesma equipe responsável pelos trabalhos envolvendo o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) - são oficiais da Delegacia de Homicídios (DH) e promotores de Justiça.
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Carlos trabalhava para o vereador Marcello Siciliano (PHS), ouvido recentemente na condição de testemunha da morte de Marielle, e é suspeito de ter ligações com uma milícia da zona oeste da capital fluminense. A informação é do jornal Extra.
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O assessor foi morto com vários tiros dentro do carro que dirigia, na Estrada Curumau. Testemunhas dizem que um dos autores dos disparos proferiu a frase "chega para lá que a gente tem que calar a boca dele" instantes antes de efetuarem a execução.