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O diário norte-americano aponta que a mulher, residente em Oregon, Estados Unidos da América, terá sujeitado o seu filho de quatro anos a abusos constantes por pensar que ele podia ser gay. O caso remonta a 2012, altura em que o menino morreu e o julgamento está sendo realizado agora.
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O menino terá morrido a 16 de agosto desse ano depois de ser agredido com força no torso e abdómen. A perícia aponta a causa de morte como o atraso no tratamento. Investigação realizada pelas autoridades norte-americanas de Oregon indica que a Jessica Dutro terá trocado mensagens pela rede social Facebook com o seu namorado Canady, de 24 anos, afirmando que o seu filho poderia ser gay e pedindo para que o jovem “trabalhasse nele”.
A ideia, segundo teoria da acusação, seria evitar que o menino se tornasse homossexual através de agressão frequente. Ainda este mês, Canady confessou ter agredido o menino com um pontapé na barriga, enquanto usava sapatos.
Jessica Dutro tem ainda dois outros filhos, uma menina de 7 anos e um menino de 3, que também mostram sinais de abusos e agressões. Jessica e o namorado estão sendo acusados de homicídio e agressão de menores.