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Os cálculos apresentados pelo jornal A Folha de São Paulo com base em dados divulgados pelo governo de São Paulo indicam que os gastos que serão necessários para combater o racionamento de água no estado custará duas vezes mais que o previsto pela Sabesp, em um ano.
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Grande parte do valor esperado, de quase R$1 bilhão, irá corresponder às perdas que a companhia de abastecimento vai sofrer com a aplicação de redução do consumo de água voluntário. Campanha da Sabesp pediu aos moradores da Grande São Paulo para reduzir o consumo em pelo menos 20%. Quem o fizer terá automaticamente um desconto de 30% na conta da água.
Ou seja, o valor esperado para pôr em prática as medidas de Geraldo Alckmin, custarão mais precisamente R$900 milhões sendo que R$200 milhões correspondem à redução voluntária do consumo e os restantes R$ 700 milhão dizem respeito ao desconto feito na conta a pagar.