© REUTERS/Danny Moloshok
Uma dia antes da estreia do terceiro álbum de estúdio, intitulado "Dirty Computer", Janelle Monáe revelou ser pansexual. "Estou aberta para aprender mais sobre quem eu sou", detalhou a cantora e atriz, em entrevista à revista "Rolling Stone" publicada nesta quinta-feira (26).
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A artista do Kansas admitiu ainda já ter se relacionado com homens e mulheres: "Sendo uma mulher negra e queer, na América; uma pessoa que já namorou com homens e mulheres - considero-me uma filha da mãe muito livre".
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"Se ouvirem os meus álbuns, está tudo lá", decretou Monáe. "Dirty computer" chega às lojas físicas e plataformas digitais nesta sexta-feira (27). Com participações de Brian Wilson, Zoë Kravitz e Pharrell Williams, a artista cantará, no novo trabalho, as mais diversas inspirações: Wakanda, nação do herói Pantera Negra, da Marvel, estará em "Crazy, Classic, Life".
Ao filme que estreou nos cinemas neste ano, outra homenagem. A guarda real Dora Milaje é tema para a música "Django Jane" e "Americans" cita o discurso "A More Perfect Union", de Barack Obama.
O tracklist de "Dirty Computer" foi divulgado em uma ferramenta interativa, que revela ainda as influências e participações de cada uma das faixas. O álbum também será divulgado com uma série de vídeos, intitulados "Dirty Computer: An Emotion Picture". A direção é de Andrew Donoho, Westenberg e Lacey Duke. No material, Janelle é Jane 57821, cidadã de uma sociedade totalitária em que os humanos são tratados como "computadores".