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Muitos são os que preferem um expresso simples, sem açúcar ou leite, alegando que é desta forma que se sente o verdadeiro sabor do café.
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Mas para um grupo de cientistas, esta preferência revela um dado relevante sobre a personalidade. Os pesquisadores Christina Sagioglou e Tobias Greitemeyer defendem que há relação entre este sabor mais amargo e caraterístico do café e uma tendência a comportamentos psicopatas, de sadismo ou narcisismo.
Tais conclusões foram baseadas em dados recolhidos de mais de mil adultos dos estados unidos que responderam sobre suas comidas e sabores favoritos. Em seguida, foram expostos a um questionário de análise sobre a personalidade, que contava com casos de ‘sadismo do dia a dia’, ou seja, prazer em infligir moderados níveis de dor aos outros, segundo o indy100.
Além do café, a preferência por rabanetes ou aipo apontam para o mesmo comportamento.
Lembra o indy100 que esta não é a primeira vez que a ciência relaciona o paladar à personalidade. Em 2012, um estudo publicado no NCBI associa a preferência por sabores doces a agradabilidade e disposição para ajudar o próximo. Já a escolha de sabores mais amargos foi associada à tendência para julgar os outros.