© Paulo Whitaker/Reuters
Após um incêndio ter ocasionado o desabamento de um prédio no Centro de São Paulo, nessa terça-feira (1º), o Corpo de Bombeiros está trabalhando intensamente para encontrar sobreviventes e corpos das vítimas sob os escombros.
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Ao menos 118 famílias viviam no local, que estava ocupado por pessoas que não tinham moradia. Os bombeiros informaram que há 44 desaparecidos.
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Além de cães farejadores, as equipes de busca se utilizam de tecnologia para localizar as vítimas o mais rápido possível. Com uma câmera térmica, os profissionais conseguem identificar silhuetas de pessoas e animais, através da irradiação de calor de seus corpos; ou até mesmo verificar a temperatura nos lugares onde ainda podem existir focos de incêndio.
O primeiro-tenente Guilherme Derrite, porta-voz do Corpo de Bombeiros, contou ao UOL que esta segunda situação é a que ocorre em São Paulo. "Nos locais onde a temperatura é mais alta, a gente recebe essa informação pela câmera, em graus centígrados, e centraliza os esforços de resfriamento nessas zonas quentes. Depois disso, os cães farejadores podem entrar sem problema", explicou.