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O desfecho trágico do desaparecimento da estudante Matheusa Passarelli, de 21 anos - procurada pela família desde o dia 29 passado e cuja morte foi confirmada nesta segunda-feira (7) pela polícia - não é isolado. Dados do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (Plid) do Ministério Público do Rio de Janeiro revelam que 20% das queixas de pessoas desaparecidas que chegam às delegacias cariocas acabam em óbito comprovado.
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O levantamento dá conta ainda de em 26% dos casos, o desaparecido volta voluntariamente para casa. Estudante da Universidade do Rio de Janeiro (Uerj), Matheusa foi capturada por bandidos do Morro do Dezoito, em Água Santa, e submetida a um "tribunal do tráfico".
Condenada por "não ter conseguido se defender", investigações dão conta de que a jovem estava em uma espécie de surto, foi executada e teve o corpo incinerado.