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O IPCA de março, que chega a ser 0,23 ponto percentual superior à alta de fevereiro (0,69%), também foi influenciado pelas altas verificadas no Rio de Janeiro (1,28%); Curitiba (1%); São Paulo, Campo Grande e Porto Alegre (ambos com alta de 0,93%), todos com índice superior ao IPCA nacional de 0,92%.
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Nas outras sete áreas pesquisadas as taxas foram inferiores ao IPCA nacional. Em Goiânia a taxa variou (0,89%); em Belo Horizonte (0,78%); em Salvador (0,71%); em Fortaleza (0,70%); em Vitória (0,60%); em Belém (0,53%); e em Recife ( a menor taxa do país) o IPCA variou em março 0,52%.
Com o resultado de março, o Rio de Janeiro passou a registrar o maior IPCA do ano: alta correspondente a 2,88% de janeiro a março – resultado que chega a ser 0,70 ponto percentual acima do IPCA do país para os três primeiros meses do ano (equivalente a 2,18%). A segunda maior inflação acumulado no primeiro trimestre ficou com São Paulo (2,45%).
No IPCA acumulado dos últimos 12 meses aparecem acima da taxa nacional de 6,15%, o Rio de Janeiro, que também acusa a maior inflação do país com 7,87% - resultado 1,72 ponto percentual superior à média nacional.
Aparecem, ainda, com resultados acima da taxa global São Paulo (6,41%); Curitiba (6,36%); e Recife (6,21%). A menor alta é a de de Belém (4,28%).