© iStock
A exposição solar é algo que preocupa grande parte da população mundial. No verão, o desgaste da camada de ozônio se mostra mais aparente e, com isso, o filtro natural de raios UV é reduzido, tornando indispensável o uso de protetores solares.
PUB
Como fazer para pegar ou manter aquela corzinha? Sabemos que o bronzeamento artificial em cabines é totalmente contraindicado por médicos.
A solução é se utilizar do bronzeamento artificial a jato, técnica registrada pelo Ministério da Saúde. Através dele, uma fina névoa é pulverizada sobre o corpo da pessoa.
O jato possui DHA (dihidroxiacetona) que, ao interagir com a química presente na pele, passa a ter um pigmento microscópico marrom (melanoidina), causando um efeito bronzeado a olho nu.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia e a Organização Mundial da Saúde, este princípio ativo é o mais utilizado na indústria de cosméticos e é a maneira mais segura de se bronzear sem se expor aos raios solares (UVA e UVB) e aos seus consequentes problemas.
O produto não penetra na pele, mas localiza-se na camada mais superficial dela. Assim, seu efeito é temporário, durando cerca de 7 dias, variando conforme os hábitos do paciente.
A diferença na pigmentação já é percebida logo após a aplicação, mas a pele continua escurecendo por até 24 horas, trazendo um resultado efetivo um dia após empregar a técnica.
O bronzeamento a jato pode ser aplicado semanalmente, sem restrição à periodicidade do procedimento que é rápido e prático, tanto para a profissional quanto para a cliente.