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A declaração do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, sobre a prisão do suspeito de ter matado um caminhoneiro, nesta quarta-feira (30), em Vilhena (RO), foi negada pela assessoria de imprensa da Polícia Federal (PF). Em rede nacional, em uma coletiva de imprensa, em Brasília (DF), o titular da pasta anunciou a prisão do homem. De acordo com o comunicado, até a noite desta quarta ninguém havia sido preso.
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Jungmann ainda disse que o principal suspeito estaria prestando depoimento e o chefe do grupo, que provocou a mobilização, também está sendo ouvido por policiais federais em Vilhena. Ele classificou a morte do motorista como trágica e desumana. "Esta tragédia não deveria ter acontecido no movimento, que começou de forma justa", afirmou, ao G1.
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"Esta violência é um exemplo trágico do equívoco da violência política. Aqui fica um aviso: aqueles que cometeram este crime de Vilhena serão punidos na forma da lei. E todos aqueles que cometerem crimes desta forma serão punidos, pois é preciso fazer justiça", afirma. O ministro ainda não se pronunciou sobre o caso.