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Preste a se transformar em furacão, a tempestade Aletta que assola o México nos últimos dias, levantou mais uma vez o debate sobre como são escolhidos os nomes para furacões.
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Usar nomes humanos - em vez de números ou termos técnicos - nas tempestades e furacoes, tem o objetivo de evitar confusão e fazer com que seja mais fácil lembrar delas ao divulgar alertas.
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Os nomes de furacões são determinados pela Organização Meteorológica Mundial, com sede em Genebra. A OMM é responsável por atualizar as listas das seis regiões do mundo.
Para tempestades do Atlântico, o Centro Nacional de Furacões criou seis listas de nomes de furacões que são mantidos e atualizados pela OMM, através de uma comissão de voto internacional. As listas contêm os nomes em Francês, Espanhol, Holandês e Inglês, porque "os furacões afetam outras nações e são controlados pelos serviços públicos e do tempo de muitos países", segundo a NOAA.
As seis listas são mantidas em constante rotação. Por exemplo, a lista de nomes de 2010 será usada novamente em 2016. Porém, se um furacão é especialmente devastador, como o Katrina em 2005, é realizada uma votação para determinar se seria inapropriado usar o nome novamente. Se o nome é retirado da lista, outro nome é selecionado e votado para substituí-lo, diz Feltgen.