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Desaparecido desde 8 de março, as hipóteses de encontrar algum sinal do avião da companhia aérea de Malásia sã cada vez menores. As últimas apontaram para um aglomerado de destroços ao largo da costa da Austrália, próximo da cidade de Augusta mas a perícia aos pedaços de fusilagem indica que não pertencem a um Boeing.
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“Não encontramos nenhum indício que nos leve a acreditar que essas sejam partes de um Boeing”, afirmou o chefe do Gabinete de Segurança de Transportes da Austrália (ATSB), Martin Dolan. As autoridades da Malásia e a da Austrália indicam que ainda não foi feita nenhuma descoberta, nem de destroços nem da caixa preta.
Os dois governos prometem, no entanto, não desistir das buscas pelo avião que transportava 239 pessoas de Kuala Lumpur (Malásia) para Pequim (China).
Hishammuddin Hussein, ministro dos Transportes da Malásia, informou as equipes de busca se vão “reagrupar e buscar novas estratégias” mas que, apesar de ainda não terem tido resultados, a procura do avião “irá continuar para sempre”.
“Posso confirmar que estamos aumentando os equipamentos para buscar no fundo do mar”, falou Hussei.