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O capitão da Suécia vive um dilema. Com a esposa prestes a dar à luz, Granqvist ainda não decidiu se irá acompanhá-la no momento do parto, que pode acontecer no dia do jogo das oitavas, contra a Suíça.
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"Nada novo por agora. Vamos ter que esperar e ver o que acontece", reconheceu o zagueiro em entrevista coletiva, em São Petersburgo. "Estou concentrado na partida, e minha mulher é muito forte".
Aos 33 anos, Granqvist, além de capitão, bate os pênaltis de sua seleção. Neste Mundial já foram dois gols.
"Podemos esperar o nascimento antes de começar a pensar nisso?", questionou o técnico, Janne Anderson, bem-humorado.