© REUTERS/Fabrizio Bensch
A vitória do Brasil sobre o México garantiu a seleção de Tite na próxima fase e, agora, Neymar e companhia terão pela frente Bélgica ou Japão.
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Recheada de craques do futebol europeu, a Bélgica é uma espécie de "nova favorita" para este Mundial. Lukaku, Witsel, De Bruyne, Fellaini e o goleiro Courtois: todos têm destaque nas grandes ligas europeias e, mais esperientes que em 2014, quando eliminados para a Argentina nas quartas, podem levar perigo às pretensões do Brasil.
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Na primeira fase, a Bélgica não foi muito exigida. Vitórias sobre as fracas Tunísia e Panamá, e contra uma já classificada Inglaterra, que entrou em campo com time misto.
Já o Japão, tem poucas chances. Com ídolos veteranos, como Honda, que é reserva, a seleção asiática tem se sustentado em Kagawa e Inui. O primeiro, joga no Borussia Dortmund, da Alemanha. O segundo, no Betis, da Espanha.
Sem tradição em mata-mata, o Japão foi eliminado para Turquia em 2002, em casa, na única vez em que conseguiu passar da fase de grupos. Este ano, a seleção japonesa eliminou o Senegal, após somar menos cartões recebidos, já no número de pontos, no saldo de gols e gols marcados, tudo ficou empatado. Em seu grupo, vitória sobre a Colômbia na estreia, em um jogo atípico, já que Carlos Sánchez, da seleção sul-americana, foi expulso aos três minutos de jogos ao cometer um pênalti. Depois, dois jogos sofríveis: empate com o Senegal e derrota para a Polônia.