© REUTERS/Dylan Martinez
O ex-jogador Diego Armando Maradona revelou nesta terça-feira (3) que voltaria a treinar "de graça" a seleção da Argentina, após a precoce eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
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A Argentina realizou um conturbado Mundial, tendo sido eliminada por 4 a 3 diante da França. Com isso, a permanência do técnico Jorge Sampaoli foi colocada em dúvida, mas a multa rescisória de US$ 20 milhões está impedindo que a Associação de Futebol Argentino (AFA) demita o comandante.
Com as especulações sobre a saída de Sampaoli, Maradona já afirmou que voltaria a treinar a Argentina "de graça".
"Eu voltaria para a seleção e faria de graça, não pediria nada em troca", disse o ex-craque argentino no programa "De la mano del Diez".
Atualmente presidente do Dínamo Brest, da Bielorrússia, Maradona afirmou que o Brasil está "no caminho certo" para conquistar a Copa do Mundo. Além disso, o argentino revelou que está gostando do trabalho de Tite.
Por fim, Maradona comentou sobre o polêmico pisão do lateral Miguel Layún em Neymar, o qual o juiz italiano Gianluca Rocchi não viu o lance no árbitro assistente de vídeo (VAR).
"O Neymar tem que se decidir: ou nos faz chorar ou nos faz rir.
Porque o pisão do mexicano era para chorar, mas ao vê-lo correr depois foi pra rir. Que história é essa?", concluiu.
Além de ter treinado a seleção da Argentina, Maradona teve passagens pelo Mandiyú de Corrientes, Racing, Al Wasl e Al Fujairah.(ANSA)