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Nanda Costa, de 31 anos, assumiu, no dia 12 de junho, seu relacionamento com a percussionista Lan Lanh. Desde então, as duas vem trocando declarações nas redes sociais e lançaram até uma música juntas "Não É Comum, Mas É Normal". Nos bastidores da gravação do DVD de Felipe Araújo, que aconteceu na semana passada, no Rio, a instrumentista falou pela primeira vez sobre o romance.
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"Somos parceiras há muito tempo. Esse sentimento ultrapassa a casa, o amor e a alegria. A música é a brincadeira favorita da Nanda e, além de ser meu trabalho, é a minha paixão. Essa música, inclusive, nasceu assim. Nós estávamos numa de nossas brincadeiras favoritas de final de tarde, que é fazer música, e gravamos só pra registro essa canção, postei nas redes sociais e os amigos começaram a pedir pra que gravássemos", contou Lan Lanh, de 51 anos.
"A gravadora pediu pra que lançássemos no Dia do Orgulho LGBT [celebrado em 28 de junho]. Ouvimos muito sobre representatividade nas últimas semanas, então em tempo recorde gravamos, lançamos e foi muito bonito. A repercussão também está sendo maravilhosa, assim como o carinho das pessoas com a gente", disse.
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Percussionista há 30 anos, Lan Lanh já perdeu a conta de quantos CDs e DVDs gravou. Ela, que trabalhou e viveu com Cássia Eller, contou que gravou pela primeira vez com um cantor sertanejo e lembrou um pouco da sua história na música brasileira.
"Nunca consegui contar com quantas pessoas trabalhei. É sempre bom estar presente, a música brasileira é muito rica. E o mais legal é que nesses 30 anos ajudei a pavimentar uma estrada para essas mulheres que surgiram depois de mim."
"Estar neste DVD é uma viagem porque o sertanejo tem muito de muitos estilos da música brasileira e eu fiquei muito feliz com esse convite do Felipe. É a minha primeira vez neste estilo e me lembrou muito as minhas origens baianas também", contou.
NANDA É ARTISTA COMPLETA
Lan Lanh foi só elogios para a namorada. Ela contou que Nanda começou tímida na banda Batida Nacional e que ela só precisou dar um empurrãozinho para a atriz desabrochar.
"No Batida Nacional, ela era mais atriz interpretando textos de outros grandes artistas, aos poucos foi se soltando. Toca violão muito bem. Pode explorar vários campos das artes. Eu não fiz nada, não ajudei, no máximo sei um empurrãozinho e ela foi se despindo dessas personagens e colocando mais a assinatura dela na música. A Nanda é maravilhosa, uma artista completa", elogiou.