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Segundo a Superintendência Regional da PF do Rio Grande do Sul, o mandado é temporário, e eles devem permanecer presos por 30 dias. Nesse período, a polícia segue com investigação que corre em sigilo. Os dois agricultores foram mortos a tiros e pauladas em meio à disputa por terras reivindicadas como territórios tradicionais indígenas.
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Ontem (7), a Comissão de Agricultura da Câmara convocou os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para darem explicações sobre o conflito entre produtores rurais e índios. Para os deputados Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Giovanni Queiroz (PDT-PA), autores do requerimento, houve omissão do governo na região.
Na semana passada, Cardozo negou omissão no caso e ponderou que a pasta tem agido de forma a tentar conciliar o conflito. Assessores do Ministério da Justiça e representantes do governo do Rio Grande do Sul reuniram-se ontem em Porto Alegre para tentarem encontrar soluções para o caso.