© REUTERS / Adriano Machado (Foto de arquivo) 
Previsões do governo e de economistas no início deste ano afirmavam que o país devia crescer cerca de 3% em 2018, depois de um crescimento de apenas 1,1% no ano anterior. No entanto, a crise política, que travou a aprovação de projetos da agenda econômica, e a greve dos caminhoneiros frearam a economia brasileira.
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Analisando os números, o Ministério da Fazenda deve reduzir mais uma vez a previsão de crescimento do PIB, que já havia caído de 3% para 2,5%. Como apurado pelo Blog do Valdo Cruz, do G1, a previsão de crescimento deve cair para 1,6%, a mesma divulgada pelo Banco Central no final de junho.
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O mercado tem previsões ainda mais pessimistas. Bancos avaliam que há o risco da nossa economia crescer algo em torno de 1% no ano, o mesmo que em 2017.
As novas previsões contrariam o que esperava o governo do presidente Michel Temer em ano de eleição e são reflexo da taxa de desemprego, por exemplo, que está em 12,7%, com 13,2 milhões de desempregados no país, e não deve fechar o ano abaixo de 10%.