© REUTERS/Kim Kyung-Hoon
O Japão executou os últimos seis integrantes do culto religioso responsável pelo ataque com gás sarin no metrô de Tóquio em 1995, que deixou 13 mortos e mais de 6 mil pessoas intoxicadas, de acordo com agências internacionais.
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A ministra da Justiça, Yoko Kamikawa, se pronunciou sobre as execuções em entrevista coletiva nesta quinta-feira (26).
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O líder da seita Aum Shinrikyo ("Verdade Suprema", em japonês), Shoko Asahara, foi o primeiro dos 13 condenados à morte a serem executados, em 5 de julho.
Segundo as agências, os outros 190 membros da seita foram condenados a penas de prisão pelo atentado, o pior já ocorrido no Japão.