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De acordo com o comandante Geral da Polícia Militar de Sergipe, Maurício Lopes, o perigo estará mais direcionado para os guardas priosionais mas os familiares deverão estar seguros.
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“Os parentes não são considerados reféns, apesar de que serem impedidos de sair da unidade. Na realidade são potenciais reféns porque muitos podem estar ali para proteger os presos. Também não achamos que os presidiários vão ferir suas próprias famílias”, declarou Maurício Lopes.
Mas, no entanto, “os agentes penitenciários são considerados reféms porque estão sendo ameaçados”, completou o comandante geral da PM. São 120 os familiares mantidos no interior da prisão assim como quatro carcereiros.
Desde o início do motim que a polícia tem tentado negociar com os presos mas eles se recusam a entregar e a baixar as armas.