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Por volta das 19h, o congestionamento alcançou 261 quilômetros (km) em São Paulo, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A média para o horário costuma ficar entre 105 km e 139 km. Até então, o maior congestionamento havia sido registrado no dia 17 de abril, véspera do feriado prolongado da Páscoa: 258 km de engarrafamento, às 17h30.
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Por causa dos protestos, o rodízio foi suspenso na capital paulista. O protesto de motoristas e cobradores continua, e até o início da noite fechava 15 terminais. Por diversas vias de São Paulo há ônibus parados e estacionados, sem circulação.
Já o protesto dos professores, que teve início por volta das 14h, na Avenida Paulista, foi encerrado por volta das 19h, em frente à prefeitura municipal, no Viaduto do Chá. A Polícia Militar não soube informar quantas pessoas participaram da passeata, mas disse que não houve registro de incidentes.
Os professores reivindicam a incorporação de um abono de 15,38% ao salário. De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal, atualmente o bônus é pago a 16 mil dos 94 mil profissionais do setor. Nas negociações, o sindicato defendeu a incorporação gradual do abono, mas, segundo a entidade, a proposta não foi aceita pela prefeitura.
A prefeitura respondeu que publicou no Diário Oficial da Cidade, de 4 de abril, um decreto que assegura o reajuste de 13,43% para todos os profissionais de educação da capital, ativos ou inativos. Além dos 13,43% de aumento salarial, a secretaria informou ter encaminhado para a Câmara Municipal o reajuste de 15,38% no piso dos professores, de gestores e no quadro de apoio à educação.