Sob forte esquema de segurança, cerca de 20 mil pessoas participaram nesta quinta-feira (2) da Parada Gay anual de Jerusalém.
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Os presentes protestaram contra uma lei recém-aprovada em Israel que impede casais gays de ter filhos e pediram a renúncia do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu.
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Judeus ultraortodoxos foram mantidos afastados da marcha. Eles carregavam cartazes com frases como "Não irrite o Deus de Israel".
Na parada gay de 2015, uma garota de 16 anos, Shira Banki, foi esfaqueada e morta por um ultraortodoxo, que foi condenado à prisão perpétua. Ao fim da marcha desta quinta, foi feito um minuto de silêncio em homenagem a Banki. COm informações da Folhapress.