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Pelas poucas cenas do thrailer, parece que o longa "Bohemian Rhapsody", de Bryan Jay Singer, não decepcionará. O drama, que conta a história da formação da banda Queen e da vida do vocalista Freddie Mercury, estreia no Brasil no dia 1º de novembro.
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Interpretar uma lenda do rock que está há gerações de distância foi o que fez Rami Malek, de 38 anos, tremer as pernas. Quando Mercury morreu, o protagonista do longa tinha apenas 10 anos.
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"Quando me escalaram, pensei: pode ser o papel que definirá a minha carreira. Dois minutos depois, percebi: meu Deus, também pode arruinar minha carreira para sempre", disse o ator nascido em Los Angeles, de família egípcia. Além disso, para Malek, tratou-se de seu primeiro papel como protagonista - e só chegou a ele depois de uma produção muito confusa. Sacha Baron Cohen, renomado ator britânico, era quem deveria ser Mercury nas telonas, mas ele renunciou ao papel, aparentemente por desavenças com a banda Queen.
Depois, outro britânico, Ben Whishaw, foi escalado para o papel, mas também desistiu. E então, em dezembro de 2017, a Fox disse que o diretor do longa, Bryan Singer, tinha sido demitido por ausências injustificadas. Logo depois, voltaram atrás e confirmaram Singer na direção.
Em meio a essa tempestuosa produção, há ainda o retrato de uma história realista da vida selvagem do astro Freddie Mercury, dividido entre as drogas e a homossexualidade.
O filme percorre 15 anos da banda britânica, desde a década de 70, com a união de Mercury, Brian May e Roger Taylor (Gwilym Lee e Ben Hardy no longa), até o icônico Live Aid, festival de música de 1985, seis anos antes da morte do vocalista. (ANSA)