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O Ministério Público do Paraná denunciou o professor Luis Felipe Manvailer à Justiça na tarde desta segunda-feira (6) pela morte de sua mulher, a advogada Tatiane Spitzner, em Guarapuava (PR).
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Além do homicídio com quatro qualificações (meio cruel, dificultar defesa da vítima, motivo fútil e feminicídio), cuja pena varia de entre 12 a 30 anos de prisão, ele também responderá por fraude processual por ter tentado mudar o local do crime, que pode levar a até dois anos de reclusão, e por cárcere privado, por impedir que a vítima fugisse, com pena de até cinco anos. Manvailer está preso desde o dia 22 de julho.
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A defesa do professor informa que "mantém sua posição de permanecer no aguardo do resultado de exames periciais no corpo da vítima, no apartamento do casal, nas câmeras de segurança, nos smartphones, computadores e HDs apreendidos e na realização de reprodução simulada dos fatos com a participação do acusado".
Ainda segundo os advogados de Manvailer, "qualquer posicionamento sobre o caso, seja dos delegados, promotores, advogados de acusação ou de outro profissional que tenha participado do todo ou de parte deste apuratório estará tratando de hipóteses especulativas, baseadas em fragmentos, que destoam de comprovação técnica científica". Com informações da Folhapress.