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Em junho, o número de linhas fixas no Brasil teve redução de 2,76% em relação ao mesmo período do ano passado, informou hoje (10) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os dados mostram que o país fechou junho com 40,22 milhões linhas, um total de 1,14 milhão de linhas a menos que as registradas no mesmo mês do ano passado.
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Segundo a agência reguladora, em junho deste ano, as empresas autorizadas contavam com 17,1 milhões de linhas fixas, enquanto as concessionárias possuíam 23 milhões de linhas. Em 12 meses, as autorizadas apresentaram um aumento de 0,4%, enquanto as concessionárias apresentaram uma redução de 4,97%.
Na comparação com maio, junho apresentou queda de 0,24% no número de linhas fixas, com menos 96.203 linhas.
Entre os estados, na comparação entre maio e junho deste ano, São Paulo apresentou a maior perda em número absolutos, com menos 28,7 mil linhas fixas, redução de 0,19%. Em seguida vem o Rio de Janeiro onde a redução foi de 24,7 mil linhas, perda de 0,53% e, depois, Minas Gerais, com queda de 0,3% e onde foram registradas 11,6 milhões de linhas a menos.
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Santa Catarina apresentou aumento de 4,2 mil linhas, acréscimo de 0,25%; seguido de Tocantins, com 510 linhas a mais, aumento de 0,36%. Entre as empresas autorizadas, a Claro liderou o mercado com 62,41% de participação, seguida da Vivo, com 27,93% do mercado. A Tim é a terceira, com 4,51% de participação.
Já entre as concessionárias, a Oi ficou com 55,72%, a Telefônica, com 40,30% e a Algar, com 3,26% de participação, segundo a Anatel. Com informações da Agência Brasil.