© Ueslei Marcelino / Reuters
No 18º dia da greve de fome pela liberdade de Lula, três dos sete militantes se reuniram com representantes do gabinete do ministro Gilmar Mendes, na tarde desta sexta-feira (17). Jaime Amorim e Vilmar Pacífico, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e Rafael Alves, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), se mostraram otimistas após o encontro no Supremo Tribunal Federal (STF).
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“Cumprimos o papel cívico de colocar a situação do país aos representantes do ministro. Nossa luta contra a forma que voltou ao Brasil e a violência pelo país. Pedimos que ele [Mendes] tente articular com a Cármen Lúcia para que ela paute as ADC’s”, disse Amorim.
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Vilmar Pacífico revelou que o encontro foi “muito produtivo” e acredita que as reunião podem contribuir. “Fomos bem recebidos por eles e falamos tudo o que estamos sentindo em relação à situação do país. Eles nos garantiram que vão levar nossas reivindicações ao Gilmar Mendes. Acho que valeu a pena, vamos seguir na luta e aguardar”, explicou Pacífico.
Para a militante Rafaela Alves, a reunião serviu para que o grupo reafirmasse os motivos da greve de fome. “Seguimos com nosso esforço e nossa preocupação com a situação do país. Seguimos nossa peregrinação esperançosos de que eles [ministros] cumpram seus papéis e que de fato ocorra a votação das ADC’s”.
“A gente que luta e batalha tanto tem que mendigar direitos, para que os ministros cumpram com seus deveres, ainda que saibamos que o papel principal está reservado à Cármen Lúcia”, disse Rafaela.
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