© Reuters / Danny Moloshok
Brandon Johnson, o homem acusado de ter vendido drogas à cantora Demi Lovato, 25, já havia sido flagrado com entorpecentes e armas um mês antes da overdose da artista pop, ocorrida no dia 24 julho, em sua casa, em Los Angeles.
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Segundo o site TMZ, Johnson fornecia drogas à Lovato desde abril. O traficante teria recebido uma mensagem da cantora às 4h do mesmo dia em que a artista foi encontrada desacordada em sua residência.
Ainda de acordo com o site americano, nesse dia Johnson teria levado para Lovato oxicodona, um opioide analgésico semelhante à morfina, que estaria misturado com fentanil, outro tipo de analgésico.
A droga levada para Demi é a mesma que provocou a morte de Prince em abril de 2016, e do rapper Lil Peep, em 2017. Desde o ocorrido, em 24 de julho, a cantora foi internada, passou por uma clínica de reabilitação e foi encaminhada para um novo tratamento psiquiátrico em Chicago.
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A dançarina Dani Vitale, que trabalha com Demi Lovato, chegou a receber ataques de fãs pela internet, quando foi noticiado que Lovato havia sofrido uma overdose no dia do aniversário da dançarina.
A cantora pop sofreu a overdose após uma festa em sua casa que durou a noite toda. Antes desta festa, no entanto, Vitale comemorou o seu aniversário com amigos num bar.
Nas redes sociais, Lovato quebrou o silêncio e falou sobre a dificuldade de lidar com o vício. Ela disse que continuará lutando. "Tenho sido transparente sobre meu vício durante toda a minha jornada. O que eu venho aprendendo é que isso não é uma simples doença que desaparece com o tempo. É algo que eu preciso superar e ainda não consegui."
A jovem, que já tratava de distúrbios alimentares, bulimia, anorexia e automutilação, também agradeceu à família e aos médicos que a atenderam no hospital. Com informações da Folhapress.
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