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A morte de Atyla Arruda Barbosa, 20 anos, vítima de afogamento, em Monguaguá, Litoral de São Paulo, está sendo investigada pela polícia. No entanto, nesse sábado (18), os padrinhos da jovem foram presos suspeitos de matar a garota para ter direito ao seguro de vida dela, estimado em R$ 260 mil.
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Atyla foi encontrada já sem vida pelo Corpo de Bombeiros, em julho deste ano, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). O corpo dela foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, além disso, a Polícia Civil iniciou uma investigação para apurar a morte.
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A madrinha dela, de 41 anos, e o marido, de 47, ficaram responsáveis pela jovem, que decidiu morar com o casal para buscar novas oportunidades. A mulher era a única beneficiária do seguro. O companheiro se aproveitou de um nevoeiro no mar e afogou a afilhada.
Segundo a corporação, o comportamento do casal foi decisivo para o pedido da prisão preventiva, que foi acatada pela Justiça. Eles foram presos na casa onde moravam, em Itanhaém. Agentes encontraram, além de vários documentos e livros, um punhal. O caso segue em investigação.
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