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A jovem, de 20 anos, Atyla Arruda Barbosa, que teria se afogado e morrido em uma praia em Monguaguá (SP), na sexta-feira (17), estava grávida de aproximadamente três meses, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML). Na sexta-feira (17), a polícia prendeu um homem e uma mulher suspeitos de cometer o crime. Eles se diziam padrinhos da vítima, mas forjaram um afogamento para receber o seguro de vida, feito por eles mesmos, avaliado em R$ 260 mil.
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Segundo informações do G1, os dois eram patrões de Atyla, sendo a mulher a única beneficiária do seguro. Em depoimento à polícia, o homem confessou que mantinha relações sexuais com a jovem e revelou ser o pai da criança, já que a esposa não podia ter filhos.
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Ele também contou que a jovem aceitou trabalhar na casa com a condição de engravidar como uma força de agradecimento pela oportunidade que eles tinham dado a ela. De acordo com a polícia, o comportamento do casal foi decisivo para o pedido da prisão preventiva, que foi acatada pela Justiça
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