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Um laudo da Polícia Científica do Paraná anexado nesta quinta-feira (30) ao processo sobre a morte da Tatiane Spitzner aponta que não houve qualquer tipo de impulso antes da queda da advogada do 4º andar do prédio em que morava em Guarapuava, no Paraná.
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Na madrugada de 22 de julho, Tatiane foi encontrada morta dentro do apartamento em que morava com o marido após cair do 4º andar do prédio. O professor Luis Felipe Manvailer é acusado pela morte, mas ele nega as acusações.
De acordo com o Paraná Portal, os peritos afirmam que não há elementos técnicos científicos que possam determinar apenas um tipo de queda. A morte pode ter sido causada por um desequilíbrio involuntário (queda acidental) ou abandono de corpo inerte.
Como o marido disse que viu a esposa correr em direção a sacada, mas não conseguiu segurá-la, as duas hipóteses apresentadas pelo laudo contestam a versão dada pelo suspeito.
"A mureta da sacada possui altura total de aproximadamente 93 cm (noventa e três centímetros), confeccionada em concreto na região inferior com mais 30 cm (trinta centímetros) de vidro e borda em metal, totalizando 1,23 m (um metro e vinte e três centímetros) de altura total aproximada. Esta altura impossibilita a passagem para o lado externo de maneira ágil, contradizendo o depoente que declarou", diz o documento.
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