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A investigação científica deverá permitir, através da possibilidade de um bebê ter três pais, que várias doenças fatais causadas às mitocôndrias, células que são passadas da mãe para o feto e que servem para transferir energia ao seu organismo.
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Os cientistas procuram combater a estatística que mostra que um em cada 6,5 mil bebês nasce com problemas mitocondriais. A falta de energia dificulta o desenvolvimento da musculatura e pode provocar cegueira e problemas cardíacos no bebê. Alguns casos terminam em morte.
Por enquanto ainda se estudam as leis de fertilização para tornar legal a prática investigada pelos cientistas. O grupo de pesquisadores informou que o procedimento não é inseguro mas que são necessários ainda novos testes para confirmar a viabilidade do processo, escreve a BBC Brasil.