Inspiradoras: veja 60 mulheres que mudaram o mundo
Essas personalidades foram responsáveis por feitos inéditos
Inspiradoras: veja 61 mulheres que mudaram o mundo!
'Não se nasce mulher, torna-se'. A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a discriminação, a violência e o assédio sexual é diária. Pensando nisso, listamos 61 personalidades fascinantes que fizeram a diferença no mundo nas mais diversas áreas, da política às ciências, passando também pelas artes, esportes e direitos humanos.
Essas mulheres foram responsáveis por feitos inéditos e inspiradores. Veja a seguir!
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Amelia Earhart (1897–1937)
Além de defensora dos direitos das mulheres, a aviadora americana ficou conhecida por ser a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico em 1928. Amelia desapareceu no Oceano Pacífico, enquanto tentava realizar um voo ao redor do mundo em 1937. Foi declarada morta em 1939.
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Anita Garibaldi (1821–1849)
A brasileira foi companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi (um general que contribuiu para a unificação italiana), sendo conhecida como a 'Heroína dos Dois Mundos'. Anita é considerada um ícone de luta e uma das mulheres mais corajosas da história.
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Anne Frank (1929–1945)
'O Diário de Anne Frank' é um dos livros mais lidos do mundo. A garota judia registrou seus pensamentos enquanto se escondia das tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Ela é considerada um ícone de força e resiliência.
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Annette Kellerman (1887–1975)
A nadadora, atriz e escritora foi presa por indecência depois de usar este maiô em público em 1907. A australiana inspirou muitos a seguir seus passos e revolucionou a moda praia.
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Benazir Bhutto (1953–2007)
Foi a primeira mulher a ocupar um cargo de chefe de governo de um país muçulmano. Benazir ajudou na transição do Paquistão de uma ditadura para a democracia. Tornou-se primeira-ministra em 1988. Em 2007, foi assassinada em plena campanha política.
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Carmen Miranda (1909–1955)
Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em 5 de agosto de 1955. Foi uma cantora e atriz luso-brasileira e precursora do tropicalismo. Ela levou a cultura brasileira para o mundo e Hollywood.
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Cleópatra (69 a.C – 30 a.C)
É uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade. Foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis línguas e tinha conhecimentos em filosofia, literatura e arte.
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Eva Perón (1919–1952)
A atriz se tornou a primeira-dama da Argentina quando o general Juan Domingo Perón foi eleito presidente. Para muitos, Eva Perón era a única porta-voz da classe operária argentina.
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Gertrude Ederle (1905–2003)
A americana foi a primeira mulher a cruzar o Canal da Mancha a nado, em 1926.
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Grace Hopper (1906–1992)
Almirante da marinha norte-americana, ela foi a responsável pela criação do COBOL, linguagem de programação mais utilizada na área comercial.
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Hedy Lamarr (1914–2000)
Além de atriz de Hollywood, a austríaca foi responsável por criar um sistema de comunicação para as Forças Armadas dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. A invenção acabou servindo de base para a telefonia celular e o wifi.
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Jeanne Manford (1920–2013)
A professora e ativista americana apoiou seu filho gay em passeatas pelos direitos dos homossexuais, em 1972, e se transformou em um símbolo de apoio à comunidade LGBTQ.
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Joana D'Arc (1412–1431)
A jovem era pobre e analfabeta quando decidiu salvar a França dos ingleses. Sem nenhum conhecimento militar, convenceu um pequeno grupo de soldados a acompanhá-la e conseguiu autorização real para marchar até Orleans e livrar o país do cerco inglês.
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Madre Teresa (1910–1997)
Foi uma missionária católica albanesa, naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003 pelo Papa João Paulo II e canonizada em 2016 pelo Papa Francisco. É considerada por muitos como a mais importante missionária do século XX.
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Margaret Thatcher (1925–2013)
Foi a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe do governo do Reino Unido. Entre 1970 e 1974, foi ministra da Educação e dos Assuntos Científicos no governo de Edward Heath.
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Mária Telkes (1900–1995)
Em 1948, a cientista húngara desenvolveu a primeira casa que usava o sol como principal fonte de energia. E também inventou o gerador e o refrigerador termoelétricos.
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Marie Curie (1867–1934)
A cientista foi a primeira pessoa a conquistar o Prêmio Nobel em dois campos diferentes da ciência. Foi ainda a primeira a mulher a ganhar a honraria no mundo. Seu primeiro prêmio foi na Física por seus contributos à pesquisa em radioatividade (1903). Seu segundo Nobel foi na Química em 1911.
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Marina Ginestà (1919–2014)
Era uma militante comunista que atuou como jornalista na Guerra Civil Espanhola. Esta foto dela se tornou um dos registros mais emblemáticos com o fim do conflito.
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Mata Hari (1876–1917)
A holandesa foi uma dançarina acusada de espionagem e que foi condenada à morte por fuzilamento durante a Primeira Guerra Mundial.
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Diana, a Princesa de Gales (1961–1997)
Conhecida como a Princesa do Povo, Lady Di era admirada por seu engajamento em causas sociais, entre elas, o trabalho no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
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Isabel, Princesa Imperial do Brasil (1846–1921)
Foi a última princesa imperial do Brasil e regente do Império por três ocasiões. Ela foi apelidada de Redentora por ter, através da Lei Áurea, abolido a escravidão no Brasil.
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Safo (630 a.C. – 570 a.C.)
Uma das primeiras escritoras femininas, Safo foi uma poeta prolífica. Expoente da poesia lírica grega, a maior parte de sua escrita está agora perdida.
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Sojourner Truth (1797–1883)
A revista Smithsonian listou a ativista dos direitos das mulheres e abolicionista entre os '100 americanos mais significativos de todos os tempos'.
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Florence Nightingale (1820–1910)
Com uma visão liberal-humanitária desde a juventude, a britânica ficou conhecida como a 'Senhora com a Lâmpada' por seu papel de enfermeira durante a Guerra da Crimeia. Ela é considerada a fundadora da enfermagem moderna.
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Mary Pickford (1892–1979)
A canadense foi uma das atrizes mais populares dos anos 1910 e 1920 e é considerada uma das maiores estrelas femininas do cinema clássico de Hollywood. Ela foi cofundadora do famoso estúdio de cinema United Artists.
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Josephine Baker (1906–1975)
A artista trabalhou como agente da Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial e mais tarde tornou-se ativista dos direitos civis. Ela foi a primeira pessoa negra a desfrutar de fama mundial.
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Clara Barton (1821–1912)
Outra pioneira da enfermagem, Barton atuou em um hospital durante a Guerra Civil Americana. Mais tarde, fundou a Cruz Vermelha Americana.
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Marilyn Monroe (1926–1962)
Mais de meio século após sua morte prematura, a atriz, modelo e cantora americana continua sendo um dos ícones culturais mais populares e reconhecidos da era moderna.
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Rosa Parks (1913–2005)
Em 1º de dezembro de 1955, Parks se recusou a dar seu assento a um branco, após ordem do motorista. Ela continuou sentada e por isso foi detida e levada para a prisão. Esse ato de desafio deu força ao movimento pelos direitos civis dos Estados Unidos.
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Mary Shelley (1797–1851)
Conhecida por sua obra-prima 'Frankenstein: ou O Moderno Prometeu' (1818), a escritora inglesa praticava os princípios feministas de sua mãe ao ajudar mulheres das quais a sociedade desaprovava.
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Emmeline Pankhurst (1858–1928)
A ativista política britânica lutou incansavelmente pelo direito do voto feminino. Em julho de 1928, o governo estendeu a votação para todas as mulheres com mais de 21 anos de idade.
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Bessie Coleman (1892–1926)
A aviadora americana foi a primeira mulher afroamericana a ter uma licença de piloto. Ela morreu em um acidente de avião durante um voo de teste.
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Eleanor Roosevelt (1884–1962)
A primeira-dama dos EUA foi respeitada por suas realizações nos direitos humanos, incluindo os direitos civis dos afroamericanos e os direitos dos refugiados da Segunda Guerra Mundial.
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Ella Fitzgerald (1917–1996)
Vencedora de 14 prêmios Grammy, de uma Medalha Nacional de Artes e uma Medalha Presidencial da Liberdade, a 'Rainha do Jazz' continua sendo uma das cantoras mais influentes do século XX.
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Indira Ghandi (1917–1984)
Até o momento, foi a primeira e única mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra da Índia. Foi chefe de governo de 1966-77 e 1980-84. Vale lembrar, que ela não tem nenhum parentesco com Mahatma Gandhi.
(Foto: Wikimedia/CC BY-SA-3.0 NL)
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Audrey Hepburn (1929–1993)
Depois de uma brilhante carreira no teatro e no cinema, a atriz britânica dedicou grande parte de sua vida a trabalhar para causas sociais e Embaixadora da Boa Vontade da Unicef.
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Coretta Scott King (1927–2006)
Um defensor dos direitos civis e humanos, a esposa do Dr. Martin Luther King Jr. assumiu a liderança na luta pela igualdade racial após o assassinato de seu marido. Mais tarde, ela fundou o King Centre e viveu para ver seu aniversário se tornar um feriado nacional.
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Simone Beauvoir (1908 - 1986)
Em 1949, foi lançado o livro que marcaria o nascimento do feminismo radical contemporâneo: 'O Segundo Sexo'. É da escritora francesa a frase: 'Não se nasce mulher, torna-se'. A filósofa francesa relatou as tradições do sexismo que dominavam a sociedade e a história. A obra foi um marco para o movimento feminista.
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Helen Keller (1880–1968)
Uma doença contraída quando ela tinha apenas 19 meses deixou Keller cega e surda. Apesar das adversidades, a americana conseguiu tirar o título de Bacharel em Artes e se tornou uma autora prolífica, ativista política e professora respeitada.
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Virginia Woolf (1882–1941)
Integrante do influente Bloomsbury Group, a escritora britânica é considerada uma das mais importantes autoras modernistas do século XX.
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Anna Freud (1895–1982)
Filha mais nova de Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, ela seguiu o caminho de seu pai e é considerada uma das pioneiras da psicologia infantil psicanalítica.
(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 3.0 NL)
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Hattie McDaniel (1895–1952)
Foi a primeira artista afroamericana a ganhar um Oscar. A atriz foi reconhecida com o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel como Mammy em 'E O Vento Levou' (1939).
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Catarina, A Grande (1729–1796)
Imperatriz da Rússia de 1762 até 1796 - líder feminina mais antiga do país -, Catarina II tinha fama de patrona das artes, literatura e educação, e ajudou a consolidar o país como uma das nações mais poderosas da Europa.
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Jane Addams (1860–1935)
Reconhecida como a fundadora da profissão de assistente social nos EUA, Addams tornou-se a primeira mulher americana a receber o Prêmio Nobel da Paz.
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Shirley Temple (1928–2014)
A estrela mirim desfrutou de sucesso precoce em Hollywood, chegando até a ganhar um Oscar especial aos seis anos. Na idade adulta, emplacou uma bem-sucedida carreira diplomática: foi nomeada embaixadora dos EUA em Gana e na Tchecoslováquia.
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Dorothea Lange (1895–1965)
A fotojornalista americana é particularmente lembrada por seu trabalho documentando a Grande Depressão.
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Jane Austen (1775–1817)
Autora de 'Razão e Sensibilidade' e 'Orgulho e Preconceito', a escritora britânica era uma observadora da nobreza britânica do século XVIII e um comentarista social perspicaz.
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Rainha Victoria (1819–1901)
Com um reinado que durou 63 anos, a monarca supervisionou as drásticas mudanças industrial, cultural, política, científica e militar dentro do Reino Unido, um período da história que é conhecido como a era vitoriana.
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Billie Holiday (1915–1959)
Embora não tenha tido educação musical formal, Holiday foi uma grande influência na música jazz e pop. Sua vida pessoal destrutiva e abuso contínuo de drogas e álcool mancharam sua reputação enquanto viva. No entanto, seu legado continua a moldar até hoje música americana.
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Emily Dickinson (1830–1886)
Uma das maiores poetas da América foi também uma dos menos reconhecidas. Somente depois da sua morte, seu estilo ousado e não convencional foram reconhecidos pelo mundo literário.
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Coco Chanel (1883–1971)
Referência em estilo e moda, Chanel foi uma estilista francesa e empresária. Seu perfume, Chanel No. 5, continua sendo uma das marcas mais emblemáticas do setor. A designer também defendia a liberdade da mulher, especialmente, na sua maneira de vestir.
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Babe Didrikson Zaharias (1911–1956)
Uma das esportistas mais notáveis e versáteis, a americana se destacou no basquete, beisebol e atletismo antes de se consagrar no golfe e ganhar 10 campeonatos.
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Betty Friedan (1921–2006)
Escritora, ativista e feminista, Friedman deu força ao feminismo americano ao longo dos anos 60 e 70 com a publicação de seu livro, 'A Mística Feminina'.
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Wangari Maathai (1940–2011)
Nascida no Quênia, foi ambientalista e ativista pró-democracia e dos direitos das mulheres. Seu trabalho foi reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz.
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Elizabeth I (1533–1603)
A Rainha da Inglaterra testemunhou seu país passar por mudanças sociais e econômicas significativas. Ela presenciou a derrota da Armada Espanhola, que anunciou a ascensão da Inglaterra entre as principais superpotências do mundo.
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Wilma Rudolph (1940–1994)
Campeã olímpica e ícone do atletismo, a americana se tornou um exemplo para atletas negros e femininos. Fora do esporte, ela era uma defensora dos direitos civis e das mulheres.
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Katharine Hepburn (1907–2003)
Independente e de espírito livre, a atriz vencedora de quatro Oscars adotou um estilo de vida não convencional, que ajudou a definir a imagem da mulher moderna do século XX.
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Estée Lauder (1908–2004)
Lauder (mulher à esquerda) foi a cofundadora da empresa de cosméticos Estée Lauder. Ela foi nomeada pela revista Time entre os gênios de negócios mais influentes do século XX.
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Madam C. J. Walker (1867–1919)
Com uma habilidade nos negócios invejável, a empreendedora fez fortuna desenvolvendo e comercializando uma linha de produtos de cabelo e beleza para mulheres negras. Depois, tornou-se a primeira mulher milionária dos EUA.
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Aretha Franklin (1942–2018)
A saudosa diva, que morreu em 16 de agosto de 2018, era considerada a Rainha do Soul. A cantora foi a primeira artista feminina a ser introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll.
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Mundo
Força
07/09/18
POR Notícias Ao Minuto
"Não se nasce mulher, torna-se". A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a discriminação, a violência e o assédio sexual é diária. Pensando nisso, listamos 61 personalidades fascinantes que fizeram a diferença no mundo nas mais diversas áreas, da política às ciências, passando também pelas artes e direitos humanos.
Essas mulheres foram responsáveis por feitos inéditos e inspiradores. Veja acima!
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