© KYODO Kyodo/Reuters
As autoridades japonesas atualizaram nesta segunda-feira (10) para 44 o número de mortos atingidos pelos terremoto de magnitude 6,7 que atingiu, na quinta-feira (6), a ilha de Hokkaido, no norte do país. De acordo com o porta-voz do executivo, Yoshihide Suga, as equipes de resgate encontraram o corpo da última pessoa dada como desaparecida, um homem de 77 anos.
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Além das 44 mortes, sendo a maioria registrada na localidade de Atsuma, o novo balanço das autoridades aponta também para 660 feridos.
O tremor de terra provocado pelo sismo destruiu pelo menos 70 edifícios e deixaram 2.600 desalojados, de acordo com a televisão estatal.
O terremoto causou um corte geral na energia e paralisou os transportes públicos em Hokkaido, que precisou de dois dias para restaurar a eletricidade na maior parte da ilha, com 5,4 milhões de habitantes.
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Para que não se volte a verificar "um apagão", o porta-voz do governo pediu que se economize energia "20% a mais do que o habitual".
Por sua vez, a Agência de Recursos Naturais e Energia do Japão aconselhou as famílias e empresas a desligarem da rede elétrica todos os aparelhos que não estão em uso.
O terremoto ocorreu a 62 quilômetros a sudeste da capital regional, Sapporo, a 40 km de profundidade, apenas dois dias depois de um tufão ter devastado a região oeste de Osaka, no sul da ilha de Honshu, a maior das ilhas do arquipélago japonês. Com informações da Lusa.