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Quando decide almoçar uma salada, as intenções são as melhores: comer algo leve, pouco calórico e completo. O problema – a que muitas vezes estamos mais ‘expostos’ quando a salada é comida fora de casa – está nos molhos que finalizam o prato e o transformam rapidamente em comida menos nutritiva e bem mais calórica. É o caso de molhos como maionese ou o famoso barbecue.
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Sem molhos, contudo, muita gente ‘torcer o nariz’ para o prato. Para não deixar de comer sua saladinha, confira cinco molhos que trazem não apenas sabor, mas muitos benefícios:
Azeite extra-virgem e vinagrete: A opção mais básica é considerada um super alimento com propriedades antioxidantes (ou seja, protege o cérebro e a sua capacidade de memória), além de regular os níveis de insulina e ajudar a prevenir graves doenças como câncer, doenças cardíacas ou diabetes tipo 2. Nutricionistas aconselham misturar uma colher de ambos os molhos com uma de mostarda.
Tahini: A pasta de gergelim não é nada mais do as sementes moídas, que libertam naturalmente sua gordura, um pouco de limão e água. Uma opção saudável e vegana que é bastante rica em fibras e proteína.
Guacamole: Há quem coma no pão ou servido com tacos, mas a pasta de abacate serve também para temperar a salada, já que é uma gordura boa rica em antioxidantes, vitaminas e minerais. Para que a dose não seja em excesso, não deve ser a opção caso a salada já contenha abacate.
Hummus: Pasta de grão de bico com limão e tahini é ideal para acompanhar algumas saladas, principalmente as que contam com pouca proteína já que o grão de bico dá conta do recado. Estudos recentes garantem o grande aporte de nutrientes que se consegue através desta pasta.
Pesto: Não, não serve apenas para temperar massa. É bastante rico em fibra, proteína e ferro e deve ser misturado apenas com os vegetais, a que se junta posteriormente os restantes ingredientes.