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Pelo menos 18 adolescentes ainda estão irregularmente presas em dez estados. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S. Paulo", um levantamento feito pelo programa Prioridade Absoluta, do Instituto Alana, junto aos órgãos responsáveis pelo sistema socioeducativo, apontou que das 18 jovens, cinco estão grávidas e 13 já são mães.
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O Instituto Alana enviou uma petição ao Supremo Tribunal Federal para a regularização imediata da situação.
A manutenção da privação de liberdade das jovens vai contra o habeas corpus coletivo, deferido pelo STF, que assegura a mulheres e adolescentes grávidas, lactantes e mães de crianças de até 12 anos o direito de aguardar o julgamento em casa.
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